Sunday, September 23, 2007
Reflexão póstuma
O texto abaixo foi produzido pelo autor para a disciplina de redação. O objetivo era criar uma narração, na qual deveria estar contida a frase "O que pôs tudo a perder foram aqueles cinco minutos". Não havia outras exigências.
Incrivelmente, a narrativa recebeu apenas um "visto".
Saltitando alegremente pelas ruas de Florianópolis, Kisáti Raderáti comemorava a compra de mais um exemplar para sua coleção de álbuns de Heavy Metal. Entretanto, sua felicidade estava prestes a expirar.
Aloroth, um ser nefasto por natureza, caminhava tristemente e sem rumo. O motivo: havia derramado mostarda em sua fantasia de Chewbacca. Ao cruzar com Raderáti pela calçada, ele não deteve sua inveja e atingiu a cabeça do pobre rapaz com uma pedra, fugindo em seguida.
Os populares, atônitos, foram tomados por sentimentos de pânico e impotência. Por sorte havia um pacato açougueiro, observando a situação. O bravo homem ficou ao lado da vítima ensangüentada até a chegada da ambulância.
Ao estacionarem, os socorristas puseram o infortunado no veículo. O motorista acelerou violentamente, lembrando seus dias de piloto na Fórmula 1. Para desgraça geral, um garoto atirou-se no meio da estrada.
O motorista perdeu o controle do carro, fazendo com que o mesmo batesse em um ônibus. Raderáti foi arremessado pela janela, chocou seu crânio contra um poste e veio a falecer.
Intrigados com a atitude do aparente suicida, policiais indagaram-no acerca dos motivos que o conduziram a produzir tal ato. Ele culpou um professor, que havia negado seu acesso à sala de aula por ter se atrasado cinco minutos após o recreio.
Kisáto, a caminho do inferno, refletiu:
- O que pôs tudo a perder foram aqueles cinco minutos.
Comentário da professora: Não houve lógica!
Incrivelmente, a narrativa recebeu apenas um "visto".
Saltitando alegremente pelas ruas de Florianópolis, Kisáti Raderáti comemorava a compra de mais um exemplar para sua coleção de álbuns de Heavy Metal. Entretanto, sua felicidade estava prestes a expirar.
Aloroth, um ser nefasto por natureza, caminhava tristemente e sem rumo. O motivo: havia derramado mostarda em sua fantasia de Chewbacca. Ao cruzar com Raderáti pela calçada, ele não deteve sua inveja e atingiu a cabeça do pobre rapaz com uma pedra, fugindo em seguida.
Os populares, atônitos, foram tomados por sentimentos de pânico e impotência. Por sorte havia um pacato açougueiro, observando a situação. O bravo homem ficou ao lado da vítima ensangüentada até a chegada da ambulância.
Ao estacionarem, os socorristas puseram o infortunado no veículo. O motorista acelerou violentamente, lembrando seus dias de piloto na Fórmula 1. Para desgraça geral, um garoto atirou-se no meio da estrada.
O motorista perdeu o controle do carro, fazendo com que o mesmo batesse em um ônibus. Raderáti foi arremessado pela janela, chocou seu crânio contra um poste e veio a falecer.
Intrigados com a atitude do aparente suicida, policiais indagaram-no acerca dos motivos que o conduziram a produzir tal ato. Ele culpou um professor, que havia negado seu acesso à sala de aula por ter se atrasado cinco minutos após o recreio.
Kisáto, a caminho do inferno, refletiu:
- O que pôs tudo a perder foram aqueles cinco minutos.
Comentário da professora: Não houve lógica!
Labels: Leituras
Comments:
<< Home
ARRA! Agora eu vi qual é a lógica.
Este trecho -Ele culpou um professor- refere-se ao motorista, e não ao Kisáto Mayamoto... acho que foi isso que a professora não pensou e no final das contas acabou fazendo o tal comentário.
1 ponto para mim! Yeah, ahahahaaha.
Post a Comment
Este trecho -Ele culpou um professor- refere-se ao motorista, e não ao Kisáto Mayamoto... acho que foi isso que a professora não pensou e no final das contas acabou fazendo o tal comentário.
1 ponto para mim! Yeah, ahahahaaha.
<< Home